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Moradores em áreas de risco? - Basta tirá-los dali. Favelas? - Basta tirá-los dali. Mendigos nas ruas? - Basta tirá-los dali. Menores consumindo crack? - Basta tirá-los dali. Prostitutas na calçada? - Basta tirá-las dali. Excesso de carros nas ruas? - Basta tirá-los dali. Sem terra invadindo terras improdutivas? - Basta tirá-los dali. Sem teto invadindo prédios desocupados? Basta tirá-los dali.

E colocá-los onde? Que fazer com eles? Levá-los para as câmaras de gás? Mas isso não é problema da classe média não é mesmo. Isso não querem saber: acham que políticos foram eleitos para isso. Querem que eles façam o serviço sujo e limpem o caminho por onde passam todos os dias.
Os últimos acontecimentos no Rio e em SP mostram que à direita e à esquerda muitos querem a solução simplista da classe media: - Basta tirá-los dali. Mesmo que para isso seja necessário chamar a polícia.
Ou seja: mendigos, sem-teto, sem terra, prostitutas, drogados, todos são caso de polícia.
Não são não. Polícia é para quem precisa de polícia. Eles precisam é de política com P maiúsculo: Política Social, INCLUSÃO. CIDADANIA. Não temos que tirá-los dali. Temos que incluí-los aqui. Não adianta remover favelas e populações pinduradas em morros e serras sem ter uma política de construção de moradias populares. E será que basta? Não...claro que não. Não adianta construir milhões de moradias populares sem ter uma política de emprego para garantir a eles a permanência em suas casas. E será que basta? Não...claro que não. Não adianta criar milhões de empregos sem ter uma política educacional que garanta a todos profissionalização constante, pois a tecnologia anda a passos largos e ninguém está garantido mais que 5 anos no emprego sem especialização constante.
Resumindo: os problemas sociais somente serão resolvidos com uma ampla e completa política de inclusão social, que abrange, moradia com equilíbrio e respeito ao meio ambiente, emprego, educação, saúde, segurança e lazer. Sem isso, todas as políticas públicas são apenas para tapar um buraco e abrir outro.
Uma política de ampla inclusão social tornará as pessoas e o ambiente mais saudáveis, é direito de todos, não só da classe média e dos ricos.
Somos humanos; isso, em suma, é o que somos.

http://momendereflexao.blogspot.com

COMENTÁRIO DO NOSSO BLOG.

É claro e evidente que não podemos e nem devemos atribuir culpa só e somente só à classe política. Todos nós de uma certa forma independente em qual região do Brasil estejamos, temos contribuindo de alguma forma para o acontecimento de catástrofes como esta que o Rio de Janeiro, São Paulo e Minas estão passando. E como estamos  contribuindo? Muitas vezes calamos quando assistimos políticos desviando dinheiro público, aplaudimos aqueles que dizem não saber de nada e ignora tanta corrupção,estamos contribuindo quando dizemos que um determinado partido desvia dinheiro da saúde, educação..., mais faz pelo pobre. Faz o que pelo pobre? Ah já sei. Faz do pobre ainda mais pobre, pobre de espírito, pobre de intelectualidade.Aplaudimos um operário porque conseguiu ser presidente do Brasil, mas não somos capaz de cobrar deste operário respeito pelos professores, pelos policiais, pelo povo brasileiro. Quanto dinheiro não se foi em mensalão, cuecas, sacolas, meias e, muito mais que a imprensa não mostrou. Precisamos sim de uma Política de inclusão social já, precisamos de uma educação de qualidade para ontem e, para que isto aconteça, é preciso GRITAR,para quem sabe alguém ouça e veja que ainda vale apenas lutar,lutar com dignidade. Neste Brasil de coronéis, é preciso ter coragem e não se acovardar com ameaças mesquinhas. Sou cearense da região do Cariri e daqui envio também a nossa solidariedade aos irmãos que sofrem neste momento com a perda de bens materiais e principalmente seus entes queridos.

Isaias Rodrigues

 

TRAGÉDIAS URBANAS - SOLUÇÃO DA CLASSE MÉDIA

 

RATIMBUM é uma palavra mágica usada pelos magos persas desde a Idade Média.

 

  


Por muito tempo cantamos inocentemente um "Parabéns" para alguém que está aniversariando e, até ai, tudo bem, tudo certo. É um aniversário.

 
O que muitos não percebem é que depois da música vem sempre o tal de Ra-tim-bum!  (este é o significado: ...
...eu amaldiçôo você).

 

  


Existiu até certo tempo um programa infantil chamado de Castelo 

Ratimbum, que tem o significado de "Castelo da Maldição". 

 

 
Precisamos vigiar mais, pois a Bíblia diz que o povo de Deus perece por falta de conhecimento.
Como podemos cantar felicitando uma pessoa e depois amaldiçoá-la?
 

Tomemos muito cuidado

Observe que detalhe sutil: depois de dizer a palavra Ratimbum, pronuncia-se o nome do aniversariante várias vezes. Vamos ficar muito atentos para isto.
Se não vejamos: quantas vezes você já cantou para as pessoas: 
" É BIG É BIG  (é grande, é grande),  É HORA É HORA (neste momento, nesta ocasião): 
 
RA-TIM-BUM (EU AMALDIÇOOU VOCÊ), Fulano, Fulano, Fulano". 

 

A BÍBLIA DIZ QUE!

a) Deus criou tudo pelo poder de sua Palavra.

b) A vida e a morte está no poder da língua, aquele que bem a utiliza, comerá do seu fruto. 
 Bêncão: Deus perdoa o tempo da ignorância, mas uma vez que nos tornamos conhecedores, então precisamos agir de acordo com a revelação que nos alcançou.

Não faça mais isso e repasse para outras pessoas, para que tenham conheçam e não mais repitam palavras sem saber o significado, a origem e quem está por detrás delas Não mais façam uso apenas por força de expressão, pois é assim que se pratica abominações por meio de palavras sobre nós e também sobre as pessoas de nossos relacionamentos.

ISSO É MUITO SÉRIO!

 

Não se cale, mas entre na luta para calar de uma vez esta e outras expressões malditas.

O Senhor Jesus ordenou para que vigiemos e oremos, para não entrarmos em tentação! 

 

SIGNIFICADO DE RATIMBUM  

 

O que é o amor?

O amor é um sentimento multifocal. É, segundo a psicologia, uma confluência de paixão, intimidade e união. Está ligado a numerosas emoções e influencia os comportamentos. O amor, ele próprio, combina-se com sentimentos de fundo como a excitação, o bem-estar, o entusiasmo e a harmonia.

O amor influencia também o estado do nosso Eu (nas suas dimensões espiritual, psíquica e física) e pode contribuir para o enriquecimento da auto-estima. O que quer dizer que, na ausência do sentimento do amor, ou na sua falta de correspondência, o nosso psiquismo pode falhar, sofrer rupturas e provocar sentimentos de frustação, desânimo, tristeza e depressão.

O ser humano está predisposto geneticamente para amar e ser amado porque é um animal profundamente social, envolvido em múltiplas redes de relações (familiares, comunitárias, laborais, etc.). Os sentimentos têm servido ao Homem para o influenciar na sua percepção de si e do mundo e levá-lo a agir no e sobre o mundo. O amor, em particular, é um estimulante poderoso (motivador) da acção. Já a falta de amor conduz à inacção.

O desenvolvimento da capacidade de amar depende de factores históricos, culturais e familiares. O amor, hoje, é diferente de épocas passadas. Por exemplo, no período do Romantismo (final do século XVIII e grande parte do século XIX) o amor estava associado à paixão - um sentimento intenso, contemplativo e subversivo. Ele era sentido como emancipador mesmo que trágico como na história de Romeu e Julieta.

Actualmente, o amor é mais dominado pela racionalidade. O amor já não provoca escravidão como antes da época do Romantismo. O sofrimento é mais limitado nas suas consequências e não amar para toda a vida já não constitui um drama para a maioria das pessoas. O amor romântico, por exemplo, ainda que procurado por muitas pessoas, não passa actualmente de um mito. "A paixão de hoje é mercadoria de consumo. Não mais a ver com o destino, com os riscos, com o enfrentamento" - escreveu Renato Ribeiro, professor titular de Ética e Filosofia Política.

As transformações sociais modificaram um pouco a forma como o amor é percebido, sentido e gerido. O modo de amar depende muito das aprendizagens sociais nos primeiros anos de vida. Num mundo em que aumentam os divórcios entre casais os filhos ficam menos preparados para relacionamentos amorosos duradouros.

Por outro lado, atualmente, ensina-se mais sobre as relações sexuais do que sobre as relações amorosas. Os jovens sabem mais sobre sexo do que sobre amor. E isto influencia o seu comportamento no mundo. É de prever que no futuro os divórcios tendam a aumentar e a própria instituição do casamento, tal como a conhecemos hoje, desapareça.

 

 

 

Onde mora a felicidade

Uma lenda indiana diz que Deus escondeu a felicidade no sítio mais inacessível do Universo: não no fim do Mundo, não na montanha mais alta, nem tão pouco nos abismos marinhos. Escondeu-a dentro de nós mesmos. É lá que ela reside desde que nascemos e por isso quanto mais nos concentramos no mundo que nos rodeia menos somos capazes de perceber que o nosso bem-estar, o nosso equilíbrio, a nossa harmonia, enfim, a nossa felicidade está cá dentro, tem de vir de dentro para fora e não no sentido contrário. 

Por muito que olhemos ao espelho não a detectamos. Por muito que aprendamos nos livros não a descobrimos ali. E, assim, distraídos numa sociedade que é cada vez mais cheia de imagem e cor, não nos ocorre que as primeiras e mais importantes aprendizagens devem ser acerca de nós próprios. A escola não nos ensina a pensar sobre nós. Não nos ensina a praticar o auto-conhecimento. 

Por isso e muito rapidamente começamos a seguir os outros, a imitar os outros. O nosso Eu, em vez de se expandir, fica restringido a um punhado de algumas ideias, por vezes vagas, de quem somos. 

Ensinemos pois aos nossos filhos a pensar sobre eles próprios, sobre os seus sentimentos e pensamentos para que possam crescer autoconhecendo-se, expandindo a mente e a inteligência, desenvolvendo um auto-conceito forte e saudável. E, já agora, façamos o mesmo. Talvez descubramos que sabemos ainda muito pouco sobre quem somos, realmente.


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